A Portugal AVC – União de Sobreviventes, Familiares e Amigos, viu hoje o seu trabalho distinguido pela SAFE, entidade europeia que agrupa as organizações constituídas maioritariamente por sobreviventes de AVC ou que a estes e suas famílias dedicam grande parte da sua atividade, em mais de 30 países. Distinção que assume maior relevo, porque a Portugal AVC é uma associação com apenas 2 anos de existência, totalmente constituída por trabalho voluntário.
“É com muito orgulho que a Portugal AVC recebe o reconhecimento da SAFE, pelo seu trabalho desenvolvido ao longo do ano de 2018. É mais um incentivo a continuar o nosso trabalho com a mesma dedicação, na informação e no apoio aos sobreviventes de AVC e os seus familiares” afirma António Conceição presidente da Associação.
A Portugal AVC é uma associação nacional que tem por objetivo a promoção de iniciativas que visem, por um lado, contribuir para a prevenção do acidente vascular cerebral (AVC) e suas consequências, de forma a minimizar a morbilidade e mortalidade associadas a esta doença, e, por outro, contribuir para a resposta às necessidades sentidas pelos doentes sobreviventes, os seus familiares e cuidadores. Conheça mais sobre a Associação em: https://www.portugalavc.pt/.
A Associação Europeia reconhece ainda a importância do recente guia “AVC: E agora? – Guia do Sobrevivente e do Cuidador”. O guia está disponível no site da Portugal AVC e pode ser consultado gratuitamente através do link: https://www.portugalavc.pt/guia
A SAFE é uma organização sem fins lucrativos que representa uma variedade de grupos de doentes em toda a Europa cujo objetivo mútuo é impulsionar medidas que permitam incluir a prevenção, o tratamento e a vida pós-AVC na agenda política europeia e prevenir a incidência desta doença através da educação. Conheça mais sobre a Associação em: https://www.safestroke.eu/.
Um AVC (acidente vascular cerebral) ocorre como resultado de uma interrupção brusca do fornecimento de sangue e oxigénio para uma parte do tecido do cérebro e células nervosas, o que leva à destruição de tecidos e danos na função cerebral. A partir do momento em que células nervosas são “feridas”, começa uma “reação em cadeia”, causando a morte destas células e até mesmo de células em volta da área afetada.